Bratislava – Eslováquia

História

Pressburg, Pozsony, Prešporok, Posonium – a história dessa metrópole eslovaca, conhecida hoje como Bratislava, é tão variada quanto os nomes pelos quais já foi conhecida ao longo dos séculos. O primeiro nome de que se tem notícia remonta ao século X, e era Brezalauspurc (Castelo de Braslav). Mas o nome “Bratislava” só foi dado à cidade em 6 de março de 1919, já fazendo parte da Tchecoslováquia, após o fim da Primeira Guerra e a dissolução do Império Austro-Húngaro.

Os séculos XVI a XVIII, época dos Habsburgos na história da cidade, refletem os problemas que a dinastia teve para ganhar uma posição na Hungria. Com a derrota do Reino da Hungria para o Império Otomano dos turcos na Batalha de Mohács em 1526, a aquisição do título real húngaro pelos austríacos não só trouxe à dinastia uma outra antiga coroa, mas também deveria ser entendida como uma missão: esperava-se que os Habsburgos, como reis do agora Império Austro-Húngaro, detivessem a ameaça da rápida expansão do Império Otomano – uma missão que se tornaria um dos maiores desafios enfrentados pela Monarquia dos Habsburgos pelos próximos duzentos anos.

À medida que os turcos avançavam em seu território, os húngaros resolveram em 1536 transformar Pressburg em sua capital, fazendo com que se tornasse a sede da coroação dos monarcas de Habsburgo. A antiga capital de Ofen (Buda, no húngaro) acabou sendo perdida para os otomanos em 1541. E Pressburg, por conta de sua localização na fronteira entre a Áustria e a Hungria, bem perto de Viena e o mais longe possível da frente de guerra, oferecia uma sede segura para as instituições administrativas do país e um cenário perfeito para as coroações.

Protegida pela monarquia, até o século XVIII a cidade floresceu, e sob o reinado da intolerante Imperatriz Maria Theresa, tornou-se o mais importante centro comercial e cultural do território que hoje reúne Eslováquia e Hungria. Foi nessa época que o castelo foi ampliado em grande escala como residência de seus novos governadores, a filha favorita de Maria Theresa, Marie Christine, e seu marido, Albert de Saxe-Teschen. Até então, a cidade foi agraciada com novos palácios, mansões, mosteiros, estátuas, ruas e praças.

Porém, sob o reinado do filho de Maria Theresa, José II, que transferiu a capital do reino para Ofen, Pressburg começa a perder importância, só recuperando um pouco de força e atenção na criação da Tchecoslováquia, em 1918/1920, após o fim da Primeira Guerra.

Como parte da Tchecoslováquia, Pressburg beneficou-se da estabilidade política e prosperidade do país multicultural, mas foi ocupado pela Alemanha Nazista entre 1938 e 1945. Após o fim da Segunda Guerra Mundial, o país ficou sob domínio Soviético, com um governo comunista, entre 1948 até 1989. Naquele ano, a Revolução de Veludo separou a Eslováquia da Tchecoslováquia, abrindo caminho para um país independente, consolidado em 1 de janeiro de 1993. Foi então que a Eslováquia escolheu a agora Bratislava como sua capital oficial. Mais recentemente, em 2004, a Eslováquia passou também a fazer parte da União Europeia.

Hoje, Bratislava é uma fervilhante pequena-grande capital à beira do rio Danúbio, fazendo praticamente fronteira direta com Áustria, Hungria e República Tcheca. Dentro de seus 367 Km2, já abrigou celtas, romanos, alemães, húngaros e judeus, povos que influenciaram – bem ou mal – sua cultura, arquitetura e sociedade em geral.

Diário

Na Cidade Velha, as ruas de pedra somente para pedestres estão repletas de lojas, bares e restaurantes, e sua arquitetura continua uma mistura – às vezes sem sentido – de influências medievais, góticas, barrocas, renascentistas e soviéticas.

Antigamente, quem chegava à Cidade Velha (Staré Město), passava por um dentre quatro portões entre as muralhas medievais que a cercavam, sendo que o único que hoje resta preservado é o Portão de São Miguel (Michalská brána). Ali está marcado o quilômetro zero, com as distâncias a 29 capitais do mundo. Sua torre de 51m abriga o Museu de Armas e, do terraço lá em cima, tem-se uma vista elegante de toda a cidade.

Portão de São Miguel

Descendo a ruazinha movimentada que sai deste portão, encontramos diversas lojas, bares, docerias e restaurantes. Entre elas, uma bastante curiosa, que vende diversos tipos de velas de cera de abelha e outros tantos tipos de mel. Ali ficamos sabendo que em Bratislava há uma enorme criação de abelhas e de produção de mel.

Rua de lojas e restaurantes

Velas de cera de abelha

Mais adiante chega-se à Praça Principal (Hlavné námestie), em cujo centro está a Fonte de Maximiliano, o primeiro imperador húngaro coroado em Bratislava. Devido ao calor, turistas também se deliciavam sob os borrifos de vapor de água instalados temporariamente para entretê-los e refrescá-los.

Fonte de Maximiliano

É ali na praça que fica a Antiga Câmara Municipal/Prefeitura (Stará Radnica), um complexo de construções erguidas desde o século XIII e que abriga o Museu da Cidade, de 1868. Observando de perto a construção, percebe-se bem que anexos foram sendo construídos, um colado ao outro, em diferentes épocas e com diferentes estilos. A Prefeitura em si foi construída no século XIV, enquanto a torre é o edifício mais antigo, ainda do século XIII. O complexo foi usado já como casa da moeda, uma prisão, um local de comércio e celebrações, um depósito do arsenal da cidade e um arquivo municipal. Enriquecida ao longo dos séculos com elementos renascentistas e barrocos, a Prefeitura ainda mostra seu estilo gótico original e é um dos edifícios de pedra mais antigos da cidade ainda de pé. Na parte frontal da torre principal, também é possível identificar um buraco de bala de canhão, fruto de uma batalha contra os exércitos de Napoleão Bonaparte em 1809.

Prefeitura

Reza uma lenda que um soldado francês ferido nesta batalha, Johann Evangelist Hubert, foi tratado no Hospital de Bratislava. Sua enfermeira era uma moça bonita, chamada Paulina, pela qual ele prontamente se apaixonou. Acabou se casando com ela e ficou na cidade, abrindo uma vinícola de espumantes, seguindo as tradições francesas. Sua marca, Hubert, existe até hoje, e uma escultura alegre foi construída em sua homenagem.

O francês Hubert

Passando para dentro do pátio da torre da Prefeitura, nota-se ali no Claustro também uma mistura deselegante e torta de estilos, que faço questão de ilustrar aqui, para pura provocação de quem, como eu, tem um pouco de T.O.C.

Isso não pode estar certo…

Atrás do claustro fica o Palácio dos Primados (Primaciálny palác), construído em 1781 e adornado com estátuas e tapeçarias, que abriga o gabinete do prefeito e uma casa de shows.

Parte de trás da Prefeitura (a mais coerente na arquitetura)

Palácio dos Primados

Virando logo à esquerda, passamos por um edifício com cenas de relevo incrustradas da época soviética e, logo em seguida, chegamos à Igreja da Anunciação e seu Jardim Franciscano.

Relevo comunista

Igreja da Anunciação e seu Jardim Franciscano

Retornando à praça principal e descendo a rua Hlavne em direção ao Danúbio, vemos logo na esquina uma estátua alegre de um homem acenando sua cartola. Conhecido como Schöne Náci (um nazista legal, em tradução literal), a escultura homenageia Ignác Lamár (1897-1967), que perambulava as ruas de Bratislava alegrando a vida de transeuntes com seu carisma.

Schöne Náci

Mais adiante, outra escultura chama a atenção. É de um homem que espreita sorrateiramente a partir de um buraco do esgoto no chão. Seu nome é Čumil, a palavra eslovaca para “vigilante”. O que ele vigia, quem é e o que representa ninguém sabe direito. Mas desde 1997, quando foi instalado ali, na esquina das ruas Rybárska e Panská, fica observando as pessoas passarem e aceita de bom grado todos os carinhos na cabeça (no capacete) que, dizem, traz aos casais fertilidade e sorte.

Čumil

Virando à direita na rua Panská, passamos por uma fonte, Vtáčia Fontána, onde os sedentos enchem suas garrafas de água potável para continuar a sobreviver no calor do verão eslovaco. É uma oportunidade para tomar uma cerveja em um dos bares locais ou apreciar um sorvete, antes de seguir o tour pela cidade. Ali perto está um prédio barroco em cujo térreo existe uma Farmácia desde o século XVI.

Farmácia e museu

Na rua paralela em direção ao rio fica uma enorme praça verde, que tem seu nome em homenagem ao poeta eslavo Pavol Országh Hviezdoslav (a praça chama Hviezdoslavovo námestie). Há, claro, uma estátua do moço adornando o local, perto de uma outra ainda mais famosa, do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, autor da fábula da Pequena Sereia.

Pavol Országh Hviezdoslav

Num dos cantos da praça fica o Teatro Nacional Eslovaco, de estilo neorrenascentista, desenhado por arquitetos vienenses, também conhecido como a Ópera de Bratislava. E em frente ao teatro fica a sublime Fonte de Ganimedes, de 1888, ornada com figuras mitológicas.

Teatro Nacional Eslovaco

No outro canto da praça, subindo à direita, estão dois pontos importantes da cidade. Um deles é a Catedral de São Martinho, ou Catedral de Bratislava. Foi o palco da coroação dos reis húngaros de 1463 até 1830. Nada menos que 19 monarcas foram coroados ali: dez reis, uma rainha e oito consortes. Sua torre ostenta, no lugar de uma cruz, uma cópia de 150 Kg da coroa de Santo Estéfano, a coroa santa da Hungria. Dentro da igreja estão ainda expostos diversos artefatos ligados às cerimônias de coroação, apesar de as jóias da coroa terem sido movidas para a Hungria no fim do período das coroações.

Catedral de Bratislava

Catedral de Bratislava por dentro

Ali ao lado, bordeando a grande avenida Staromestská, restou um grande pedaço da muralha medieval da cidade velha, e uma de suas torres de vigilância. Do lado de dentro da muralha, foram pendurados os retratos/desenhos de todos os monarcas coroados na cidade, marcados com as datas de suas ascensões ao trono do Império.

Parte interna da muralha onde estão os retratos dos coroados, com a Catedral lá atrás

Os coroados

Parte externa da muralha, com a Catedral de Bratislava

O segundo ponto importante ao lado da Catedral é o Memorial da Sinagoga Neolog, que foi demolida em 1969 pelo regime comunista, alegadamente para a ‘construção da ponte SNP sobre o rio Danúbio’. O edifício havia sido construído em 1893, projetado por Dezso Milch, em estilo mouro, com dois andares e duas torres octogonais em forma de domo. Ficava ali na praça adjacente à Catedral e havia sobrevivido até à Segunda Guerra Mundial. Em seu lugar, além da escultura do memorial, projetada por Peter Zalman e Lucia Zalmanova in 1996, foram instalados cartazes com fotos de sua fachada e textos sobre a história dos judeus na cidade.

Memorial da Sinagoga Neolog

Os judeus de Pressburg

Os judeus de Pressburg foram um componente importante da vida da cidade desde tempos imemoriais. A primeira menção escrita de sua presença no território da cidade remonta a 1291 e é parte do privilégio concedido pelo Rei André III da Hungria.

A consequência das restrições legislativas foi que os judeus quase só podiam se envolver em ocupações como comércio e finanças. A Idade Média foi um período de humilhação e perseguição. Em 1360, o rei Luís I da Hungria expulsou os judeus da cidade por um curto período. Eles também sofreram o mesmo destino após a derrota do exército húngaro em Mohács em 1526 e, desde então, só podiam viver em Podhradie (Abaixo do Castelo) em um gueto fechado.

Em 1714, o Conde Palatino Nicolaus Pálffy emitiu um Mandado de Proteção no qual estabeleceu os direitos e deveres da comunidade judaica. Naquela época, a fama e a influência econômica e política da comunidade judaica local, que era considerada o centro do então judaísmo húngaro, culminaram.

No entanto, as últimas décadas do século XVIII foram marcadas por um declínio gradual dessa influência e o processo foi concluído nos anos de 1783-1784, quando as instituições da capital do Reino da Hungria foram transferidas para Buda. No entanto, a emissão do Édito de Tolerância (1783) no mesmo período trouxe uma grande mudança em seu status social. Sob ele, os judeus receberam liberdade civil parcial e o decreto aboliu gradualmente o uso degradante de marcas em vestimentas que estava em vigor há mais de 500 anos.

A autoridade da dinastia rabínica Sofer aumentou a influência da yeshiva local. A influência secular da comunidade judaica de Pressburg (Bratislava) sobre outras comunidades judaicas húngaras foi substituída por uma influência religiosa.

Um marco importante na história dos judeus de Pressburg foi o ano de 1848, quando eles foram novamente autorizados a se estabelecer dentro da cidade. No entanto, os anos revolucionários também foram associados à violência antijudaica, que também se repetiu na cidade em anos posteriores (1850, 1882, 1883, 1887, 1889).

Igualmente importante foi o período após a Reconciliação Austro-Húngara (1867), quando os judeus adquiriram plenos direitos civis. O Congresso de Budapeste dos Judeus Húngaros, que ocorreu na virada de 1868 para 1869, dividiu a comunidade judaica local em três comunidades independentes (ortodoxas, neolog, status quo ante). Foi a época em que certos processos sociais sérios surgiram. Desentendimentos entre os judeus ortodoxos e os defensores de novas correntes de pensamento também eram perceptíveis. Eles diziam respeito principalmente às reformas do judaísmo opostas pelos judeus ortodoxos que desejavam preservar as tradições judaicas. A fundação de sua própria escola primária, a chamada Primärschule, em 1820 foi um sucesso tangível dos reformadores. Os judeus de Pressburg também ganharam a oportunidade de serem educados em universidades clássicas, o que não era possível até então. Os judeus se tornaram cada vez mais visíveis nas ciências e nas artes. Ao mesmo tempo, eles foram um fator fundamental para o desenvolvimento da indústria e do comércio local. As personalidades judaicas apresentadas nesses painéis eram em grande parte nativas de Pressburg e também pessoas vindas de outros lugares que encontraram seu segundo lar, trabalho ou local de estudo nesta cidade.

No início do século XX, os judeus formavam um componente significativo da população de Bratislava. O incêndio de 1913 no gueto judeu foi um grande desastre para a comunidade judaica e a Primeira Guerra Mundial piorou ainda mais a situação. Após anos de prosperidade no período entre guerras, uma nova tragédia atingiu os judeus de Bratislava, como todos os judeus em toda a Eslováquia. As leis e regulamentos antijudaicos emitidos após a fundação do Estado Eslovaco em 1939 excluíram os judeus de todas as áreas da vida social. Naquela época, mais de 15.000 judeus viviam em Bratislava (mais de 10% da população total da cidade).

A perseguição por motivos raciais foi a causa da emigração. Muitas personalidades notáveis ​​da vida econômica, cultural, científica e social local tornaram-se vítimas de deportações forçadas e aniquilação subsequentes. A coexistência única foi violentamente despedaçada para sempre. Pouco mais de mil judeus de Bratislava sobreviveram ao Holocausto. Com base em suas experiências trágicas, a maioria deles decidiu mudar-se para o estado emergente de Israel depois de 1948, com a esperança de lá encontrar um novo lar. Um pequeno número de judeus, incluindo artistas, cientistas e outras personalidades, permaneceram na Eslováquia e continuaram seu trabalho e criação, apesar de suas experiências dolorosas. – Tomáš Stern, Katarína Hradská

Atravessando a muralha medieval e cruzando a avenida por uma ponte de pedestres, inicia-se a subida em direção ao castelo. A primeira parada curiosa é em uma praça em frente à pequena Igreja Ortodoxa de São Nicolau, com uma escultura central de uma mulher com cabelos esvoaçantes e vestido acima dos joelhos, a Bosorka (bruxa). Criada pelo mesmo artista que esculpiu o Čumil, Tibor Bártfay, ela celebra as mulheres que foram acusadas de bruxaria na Idade Média e que foram violentamente queimadas em fogueiras.

Bosorka

O assunto é destaque também em uma placa de 2019 na calçada logo antes da entrada do Portão de São Miguel, que homenageia a primeira mulher a ser acusada de bruxaria e queimada na cidade de Bratislava.

Homenagem à primeira bruxa queimada

No topo do morro fica o Castelo de Bratislava. Inicialmente construído pelos celtas, que primeiro ocuparam a região, sua estrutura foi sendo incrementada ao longo dos anos, com a inclusão de uma torre no século XIII, uma reconstrução no estilo gótico entre 1387 e 1437, e uma reforma estrutural após um incêndio no século XIX. O Castelo já serviu como residência de alguns monarcas húngaros no século XVI e como casa barroca entre 1740 e 1780. Hoje o Castelo branco abriga o Museu de História, ostenta quatro torres e oferece bonitas vistas panorâmicas da cidade, do rio e de seus arredores.

O Castelo de Bratislava ali sobre o morro

Do Castelo, por exemplo, se avista bem a Ponte da Torre do OVNI (Most SNP), aquela que foi construída durante o regime comunista e que destruiu a sinagoga. A torre é um mirador assentado sobre os pilares da ponte, a 95 metros de altura, com um restaurante giratório no topo.

Torre SNP (do OVNI)

Atrás do Castelo fica o Conselho Nacional da República Eslovaca, ou seu Parlamento, um edifício de estilo moderno mas quadradão, em que 150 congressistas, eleitos a cada quatro anos, decidem sobre as leis e orçamentos do país.

Descendo a rua do Parlamento e atravessando a avenida Starometská, está o amarelo e neo-gótico Mosteiro e Igreja Capuchinha dedicada a Santo Estéfano, primeiro rei da Hungria, construído pela ordem em 1711.

Mosteiro e Igreja Capuchinha

Continuando e virando à esquerda na avenida Hurbanovo chegamos ao suntuoso Palácio Grassalkovich, agora a residência do presidente eslovaco. Foi construído ao redor de 1760 num estilo rococó, para servir de palácio de verão para o conselheiro da Imperatriz Maria Theresa, o húngaro Conde Anton Grassalkovich. Parte de seus jardins originais foi transformada em um parque público, cercando uma estátua equestre da própria Imperatriz.

Por fim, em frente ao jardim do palácio, atravessando a Námestie slobody, está a Freedom Square, com uma fonte central que é a alegria das crianças em dias de calor.

Conclusão

Passamos apenas um dia em Bratislava, chegando de trem desde Viena e retornando também de trem no final da tarde. Logo que chegamos fizemos um Free Walking Tour com um guia divertido e bastante conhecedor da cidade, apesar de não ter nascido lá. Conseguimos cobrir a maioria dos lugares interessantes na cidade velha, mas não entramos no Castelo, pois estava fechado para a preparação de um evento, uma pena. Almoçamos em um restaurante pitoresco, que costumava ser um teatro, o Bratislava Flagship, muito recomendado por nosso guia. Comi o prato mais típico da cidade, um Bryndzové Halušky, o prato nacional da Eslováquia, uma espécie de noodles, preparados com batata ralada, farinha e ovo, depois cozidos e cobertos com queijo de ovelha e pedaços de bacon. É delicioso.

Depois partimos para conhecer o restante dos locais.

Dali, retornamos a Viena e, no dia seguinte, seguimos viagem para Ljubljana, na Eslovênia.

Crédito das fotos: Fabio Tagnin

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